segunda-feira, 9 de maio de 2016

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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Recepção aos calouros.

Recepção aos calouros, organizada pela AgropecJr realizada no dia 02/05/2016. 
Agradecemos a todos que fizeram parte da equipe organizadora e aos calouros que puderam se divertir com as dinâmicas.
Att: Diretoria de Marketing 






















sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

OS NÚMEROS QUE MOSTRAM O PODER DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO.





São Paulo – Setor mais competitivo da economia nacional, o agronegócio representa hoje 20% do PIB. Sem ele, a balança comercial brasileira sofreria um baque: 41% das exportações vêm do campo, cuja expansão dependerá fortemente da produtividade nos próximos anos.
No primeiro EXAME Fórum Centro-Oeste, que acontece nesta terça-feira em Goiânia, o coordenador geral de planejamento estratégico do Ministério da Agricultura, José Garcia Gasques, mostrou os números que dão a dimensão do setor.
Mais importante, no entanto, são as previsões oficiais para os próximos anos, também reveladas.
Veja abaixo os grandes números da produção no campo. Ao final, em contraponto, seguem dados da Kepler Weber, empresa de armazenamento de grãos, que mostram algumas das milhares de dificuldades enfrentadas pelo setor.

Agronegócio brasileiro


1) Os números
- O PIB da agricultura é de 1 trilhão de reais, o que representa cerca de 20% da economia.
- O setor representa 41% das exportações brasileiras hoje.

- Entre 25 e 30 milhões de pessoas trabalham com o agronegócio – cerca de 30% do pessoal ocupado do país – direta e indiretamente.
- A produção de grãos deve chegar este ano a 191 milhões de toneladas. Na próxima década, deve alcançar 248 milhões.
- Para isso, a área cultivável deverá aumentar 17%, mas é a produtividade que deverá ser a grande responsável pelo aumento na produção.
- 90% do crescimento da produção nos últimos anos se deve à produtividade; apenas 10% a outros fatores.
- A tendência em longo prazo é a produtividade crescer a taxas mais modestas, algo em torno de 1,6% ao ano, enquanto hoje está em 4,04% – contra 2,26% nos EUA.
- Os três estados que se destacam no crescimento da produtividade anual hoje são Minas Gerais (6,5%), Bahia (5,7%) e Goiás (5,5%).
- Brasil usa 40 milhões de hectares para plantar produtos transgênicos. Só perde no mundo para os EUA, onde a área chega a 70 milhões de hectares.
- A produção de cinco estados da região do delta dos Estados Unidos não chega a 700 mil km quadrados de áreas cultiváveis. Só o Mato Grosso é maior do que isso.
- Milho (63%) e algodão pluma (55%) serão as duas culturas que mais terão aumento na exportação entre 2013 e 2023, prevê o ministério.
2) Os problemas 
- Apenas 15% das fazendas possuem sistema próprio de armazenagem de grãos, segundo a Kepler Weber.
- O percentual de perda no mercado de grãos na pré e pós-colheita é de 10%, considerado alto em relação à média mundial.
- Produção de soja vem crescendo 6% ao ano, enquanto a capacidade de armazenagem aumenta apenas 4%. Já a área de plantio, 2,8%. Isso indica crescimento da produtividade, mas também o aumento do déficit de áreas para estocar a cada ano.
- Os gargalos de logística e infraestrutura formam uma lista enorme. A saída de uma tonelada de soja do Mato Grosso para a China custa 185 dólares. Da Argentina, 102 dólares. Dos EUA, 71 dólares.


Japão quer investir em projetos agrícolas no Matopiba
Brasil e Japão vão assinar no final deste mês um memorando de cooperação para agricultura e alimentação com base em estudos e projetos para viabilizar investimentos japoneses na região do Matopiba. A área está situada nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e vem se destacando na produção de grãos, como soja, milho, algodão e arroz.
A assinatura ocorrerá durante encontro em Palmas (TO), no próximo dia 29, e contará com a presença da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do vice-ministro de Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão, Hiromichi Matsushima.
O memorando será assinado durante o Seminário Brasil – Japão: intercâmbio econômico e comercial em agricultura e alimentos.  Trata-se de um evento que apresentará para executivos das empresas japonesas com atuação no Brasil e em fundos de investimento japoneses as oportunidades oferecidas pelo agronegócio brasileiro, com destaque para o Matopiba.
Na oportunidade, também será anunciada a criação da Frente Municipalista dos Prefeitos da região do Matopiba.

Reunião bilateral

Paralelamente ao seminário, ainda no dia 29, será realizada uma reunião bilateral sobre temas sanitários e fitossanitários. No dia 1º de março (terça-feira), os japoneses vão fazer uma visita técnica a empreendimentos do agronegócio e conhecer as potencialidades da região.
O evento contará com a presença dos governadores do Maranhão, Flávio Dino, de Tocantins, Marcelo Miranda, do Piauí, Wellinton Dias, e da Bahia, Rui Costa. Os presidentes da Embrapa, Maurício Lopes, e da Conab, Lineu Olímpio de Souza, além dos representantes da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) e do Banco Japonês para Cooperação Internacional (JBIC), também estarão no encontro.

Lista de princípios ativos com prioridade para registro pode baratear produção

Broca do café, bicudo do algodoeiro, ferrugem da soja, mofo branco e a mosca branca. Essas são as pragas e doenças consideras de maior risco à atividade agrícola no Brasil. Elas atacam culturas como soja, milho, algodão e hortaliças, gerando prejuízos à produção nacional.
Para agilizar a produção de defensivos agrícolas e ampliar as variedades que combatem essas pragas, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), divulgou uma lista com os princípios ativos mais importantes para a fabricação de defensivos agrícolas.
As substâncias listadas serão consideradas prioritárias para análise técnica com vistas à fabricação dos produtos e pedidos de registro. A ideia do Mapa é que a rotação de ingredientes ativos diminua a resistência de pragas e doenças à aplicação dos agroquímicos. Além disso, os preços mais competitivos podem reduzir o peso destes insumos no custo de produção.











FONTES:
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/168630-japao-quer-investir-em-projetos-agricolas-no-matopiba.html
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/os-numeros-que-mostram-o-poder-do-agronegocio-brasileiro
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/168566-lista-de-principios-ativos-com-prioridade-para-registro-pode-baratear-producao.html#.VrzstPIrLIU

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


O curso de bacharel em Ciências Biológicas permite ao biólogo seguir caminhos variados como desenvolvimento de pesquisas sobre a origem, a evolução, a estrutura e o funcionamento de seres vivos. Também faz a análise das relações entre os diversos seres e o ambiente e sobre a preservação, saneamento, manejo e sustentabilidade da biodiversidade e dos ecossistemas.


Áreas de atuação:

Genética e biotecnologia 
Atua com a criação, manipulação e estuda micro-organismos e sua utilização na produção de medicamentos, buscando a melhoria de espécies animais e vegetais.

Meio ambiente 
Promove programas de preservação de animais e vegetais em organizações não governamentais, parques e reservas ecológicas.

Gerenciamento costeiro 
Atua na administração do uso do mar e do solo para minimizar o impacto na biodiversidade e preservar a qualidade de vida em regiões costeiras.

Instituições de ensino 
Atua como pesquisador em instituições de ensino superior.

Empresas 
 O bacharel atua como consultor, realizando estudos e relatórios de impacto ambiental para sustentabilidade ambiental em empresas.


Outras 

Sua atuação é passível em vários segmentos compatíveis com a formação obtida no curso. Por exemplo, no desenvolvimento de medicamentos; na área de fabricação de bebidas e de alimentos; na consultoria de Estudos de Impacto Ambiental; na área de direito ambiental; entre outros.

ENGENHARIA AGRÍCOLA



O engenheiro agrícola cuida dos processos de produção agropecuária. Ele projeta e administra técnicas e equipamentos usados na lavoura e nas criações. Estuda e implementa métodos de armazenagem, constrói silos, armazéns e estufas, sempre pensando em inovação e desenvolvimento sustentável. Propõe a adoção de medidas que impeçam a erosão e o esgotamento do solo e a poluição de mananciais. Constrói açudes, barragens, sistemas de irrigação e de drenagem. trabalha em projetos de mecanização agrícola e eletrificação rural. A formação permite, ainda, que trabalhe com os aspectos relacionados à distribuição e à comercialização do produto. A Engenharia Agrícola é o curso mais tradicional que prepara este profissional. Mas surgem nas escolas graduações que enfatizam a formação em novas tecnologias, como os cursos de Engenharia de Biossistemas.




Áreas de atuação:

Águas e solo
Construir açudes, barragens e sistemas de irrigação e drenagem. Combater danos ao meio ambiente, como erosão, e pesquisar técnicas de conservação ambiental.

Construção rural
Projetar e construir estufas, silos e estábulos, mantendo as condições ideais de climatização.

Controle e automação
Monitorar equipamentos, componentes e dispositivos mecânicos, elétricos, eletrônicos, magnéticos ou ópticos.

Eletrificação rural
Instalar em propriedades rurais fontes de energia hidráulica, elétrica, solar ou que usam bioenergia. Fazer instalações elétricas e diagnóstico energético em uma propriedade.

Extensão rural e difusão de tecnologia
Orientar produtores rurais sobre tecnologias e conhecimentos de produção segundo a capacidade produtiva da propriedade.
Projetar e construir equipamentos mecânicos, bem como otimizar sistemas mecanizados para todas as etapas da produção agropecuária e agroindustrial. Prestar assistência técnica aos agricultores.

Planejamento agropecuário
Organizar e gerenciar negócios agropecuários. Fazer previsão de safras e propor métodos para gestão dos recursos naturais.

Qualidade
Avaliar os processos agropecuários, medir seus resultados, monitorando por ferramentas da estatística e metrologia cada etapa da produção, de modo a aumentar a produtividade e a qualidade do produto final.

Saneamento rural
Projetar estações de tratamento de esgoto, instalações de dejetos agrícolas, fossas e sistemas de água residuária.

Tecnologia pós-colheita

Determinar os sistemas de embalagem, armazenamento, transporte e beneficiamento das safras.

AGRONOMIA




O curso forma um profissional capaz de trabalhar no manejo sustentável dos recursos naturais, visando a produção agropecuária desde o plantio ou criação do rebanho até a comercialização da produção.

As disciplinas habilitam para atuar no planejamento, organização e acompanhamento do preparo e cultivo do solo, no combate de pragas e doenças, na colheita, armazenamento e distribuição da safra. A formação também permite gerenciar a industrialização e comercialização de alimentos, desenvolver novas variedades de produtos, otimizar tecnologias produtivas e atuar com políticas setoriais, além de executar e fiscalizar obras e serviço técnicos.



Outras 

Sua atuação é passível em vários segmentos compatíveis com a formação obtida no curso. Por exemplo, como representante comercial de produtos ou tecnologias; no planejamento e organização da plantação, da colheita, do armazenamento e da distribuição da safra; no ensino; na pesquisa; entre outros.

Produção agroindustrial 
Gerencia o processo de industrialização de produtos agrícolas e controle da qualidade final da produção.

Engenharia rural 
Planeja e supervisiona obras em propriedades rurais, tais como construções, nivelamento do solo, montagem de sistemas de irrigação e drenagem.

Zootecnia 
Atua no controle da produção animal e no cuidado da alimentação, saúde, reprodução e qualidade dos rebanhos.

Manejo ambiental 
Atua na exploração racional de recursos naturais com o objetivo de preservar o meio ambiente.

Fitotecnia 
Acompanha o cultivo e colheita de safras, promovendo o aumento da produtividade por meio de seleção de sementes, uso de fertilizantes e adubos.

Defesa sanitária 

Atua no combate a pragas e na prevenção de doenças em lavouras e rebanhos.

ZOOTECNIA



“O Zootecnista deve ter sólida formação técnica, capaz de gerar, adaptar e aplicar conhecimentos científicos na produção e criação de animais domésticos e silvestres. Atua na produção animal, preservação da fauna, criação de animais de companhia, lazer e esporte, sendo profissional essencial em todas as atividades agropecuárias. É capaz de gerenciar, planejar e administrar empreendimentos do agronegócio, como fazendas e agroindústrias, envolvendo-se desde a produção até a comercialização, dinamizando e tornando eficaz o processo. Atua em todos os setores da produção animal desde a nutrição, melhoramento genético, reprodução, sanidade até administração rural, respeitando o bem-estar animal, considerando a sustentabilidade econômica e ambiental da propriedade, levando ao consumidor produtos de origem animal com qualidade e biossegurança.”


Novilhas Girolando

Áreas de atuação:

Animais silvestres
Lidar com a preservação e cuidar do aproveitamento econômico de diferentes espécies.

Bioclimatologia
Estudar os efeitos do ambiente nos organismos vivos.

Comércio
Orientar o consumidor na compra de rações, medicamentos e outros produtos voltados para a criação.

Eventos
Coordenar o planejamento e a realização de rodeios, exposições e feiras agropecuárias. Supervisionar atividades relacionadas a animais de esportes e lazer e as que envolvem terapias humanas com a utilização de animais.

Melhoramento genético
Fazer a avaliação genética e desenvolver sistemas e técnicas de cruzamento e inseminação artificial para garantir rebanhos mais fortes, saudáveis, férteis e produtivos. Proceder à seleção dos animais visando à formação do rebanho matriz para reprodução.

Nutrição e alimentação
Desenvolver suplementos alimentares em indústrias de ração e de vitaminas. Pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho. Controlar a qualidade dos alimentos usados na nutrição animal.

Pesquisa
Estudar o aperfeiçoamento dos métodos de abate e cruzamento, pesquisar novos produtos de origem animal para os quais existe demanda, aprimorar sistemas de tratamento e despejo de resíduos.

Planejamento e administração rural
Planejar e organizar construções rurais, pastos e projetos de criação de animais em propriedades como fazendas e haras para aumentar a produtividade dos rebanhos e minimizar os custos de produção. Comprar e vender animais.

Saúde animal
Cuidar da saúde de rebanhos, supervisionando as condições de higiene, a aplicação de vacinas e remédios e as condições ambientais.

Zootecnia de precisão

Utilizar recursos tecnológicos (monitoramento por imagens, sensores etc.) a fim de obter as condições ideais em relação ao manejo, a reprodução e a produtividade dos animais.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Agropec Jr

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NOSSA MISSÃO

Promover o desenvolvimento sustentável de sistemas de produção animal e vegetal, contribuindo dessa maneira com o desenvolvimento da região de abrangência da AgropecJr. E garantir uma formação de profissionais mais qualificados para o mercado, por meio da viabilização de aplicação prática de conhecimentos teóricos e da disseminação do conhecimento para a sociedade.

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